Há o leão selvagem e o leão do Zoológico. O leão do Zoológico, não precisa caçar, não precisa se defender, não corre nenhum risco. Inclusive, possui toda uma estabilidade. Todos os dias, naquela mesma hora, o tratador traz uma carne seleta contendo todos os nutrientes para luzir um pelo saudável e manter a musculatura resistente. Por outro lado, o selvagem, toma chuva e sofre com o sol desértico. Se quiser comer tem que caçar; sempre sofre o risco de se deparar com situações que terá que se defender para manter-se vivo, e não tem o pelo tão bem cuidado.
Olhando sob o aspecto lógico, o leão do Zoológico vive muito melhor que o selvagem, mas há um problema, ou vários: o leão do Zoológico não escolhe o que come – alguém escolhe por ele –, não tem liberdade, está sempre limitado pelas grades, é admirado, mas incapaz de sobreviver se tiver que voltar à vida selvagem. Já o leão da selva, acima de tudo, é livre, vai e vem aonde quer, come o que quer; hoje come um pato, amanhã um cervo, depois um javali… Ninguém lhe impõe aonde vai, o que come, ou o que faça. Ambos são leões, mas um é selvagem, não depende de ninguém, vive a cada dia como um desafio de ter que vencer para viver.
Ora, e não é o mesmo que acontece a uma grande maioria dos cristãos que, antes de conhecer a Deus eram "leões selvagens", não temiam, eram ousados, e muitos até tinham a audácia de agir à margem da lei? Porém, hoje, que realmente são livres e poderiam "partir para cima" de seus objetivos, serem ousados para o que é justo e de direito, se fizeram como leões de Zoológico, e estão acomodados à espera que Deus (o tratador) venha trazer tudo o que precisam. Estão limitados, presos nas "grades" da religiosidade. São leões, têm natureza de leão, senso de leão, mas se tornaram leões de Zoológico.'
que masa desenhei? achei bem legal ok
ResponderExcluirBem keyla, tu tens uma certa razão, mas também tens alguns coiceitos.
ResponderExcluirNão minha opinião, acho que nos pretendes transmitir que talvez os Ateus vivem com mais alegria do que os Crentes.
Nesta resposta não hà certo ou errado.
Tu tens razão porque:
- Os ateus vivem com liberdade, sem terem de estar agarrados a algo ou alguém.
- Os ateus não se sentem inferiores por pensarem que está alguem lá no céu a vigia-los com o poder de castiga-los
- Os crentes vivem com falsas esperanças e medos, não aproveitando as suas vidas e pensando que hà vida depois da morte.
- As religiões e os crentes obsecados, são a principal razão por as guerras que decorrem no nosso século.
Mas por outro lado estás errada porque:
- Os crentes acreditam que há esperança para algo e quando há, sentem-se concretizados.
- Os crentes não vivem com medo da morte, apesar de não exsitir vida pós morte, eles matêm-se calmos e vivem as suas vidas com exatidão.
- Os ateus são imprevisíveis, pois, como os leões selvagens, os ateus por veze são capazes de fazer locuras e praticar o mal, já que não temem Deus.
Não obstante, o nosso mundo precisa destas ambas partes da sociedade para estar equilibrada.
Na minha opinião não hà certo ou errado, apenas duas condições que permitem o desenvolvimento em todo o mundo.
Espero ter-te ajudado nesta tua questão.
ResponderExcluirUm conselho meu:
É bom saber algumas coisas, mas por vezes a vida não presta cheia de questões e perguntas.
Vive o melhor que conseguires pois a vida são as férias que a inixistência nos dá!!!
Sou o Nuno, sou português, sou ateu e espero ser aqule que te tenha respondiso.